Já faz um tempo que essas especulações andam rodando a
internet sobre a divisão do impresso e do digital mas pelo visto tudo indica
que é um fato, a Dc vai sim investir pesado nos títulos digitais a partir de
junho do próximo ano, deixando o impresso para os personagens mais populares ou
para os títulos que vierem a fazer um sucesso em meio aos digitais. Isso tudo
incluindo os novos 52 que já vem passando por muitos cancelamentos mas que
ainda assim é extremamente importante para a cronologia atual de cada herói.
O projeto, caso seja colocado em prática no formato que está
sendo discutido nos bastidores, é dividir a DC em duas partes. A primeira
continuaria com foco nas edições físicas, com franquias como Batman, Superman,
Mulher-Maravilha, Liga da Justiça, Lanterna Verde, Flash entre outros – além dos que estão na TV, como Constantine, tudo sob o comando de Dan Didio e Jim Lee,
atuais publishers da DC.
Como hoje, essas revistas continuariam tendo uma versão online lançada no mesmo dia da impressa. Na segunda parte seriam colocadas franquias menos conhecidos ou que, no momento, não se mantenham no impresso. O comando ficaria nas mãos de outro editor e a distribuição seria 100% digital. Apesar dessa linha compreender parte dos títulos dos Novos 52, também abriria espaço para personagens e conceitos autorais dos quadrinistas da casa, já que os riscos seriam minimizados. Caso algo aqui se mostre um sucesso, migraria para a versão impressa.
Como hoje, essas revistas continuariam tendo uma versão online lançada no mesmo dia da impressa. Na segunda parte seriam colocadas franquias menos conhecidos ou que, no momento, não se mantenham no impresso. O comando ficaria nas mãos de outro editor e a distribuição seria 100% digital. Apesar dessa linha compreender parte dos títulos dos Novos 52, também abriria espaço para personagens e conceitos autorais dos quadrinistas da casa, já que os riscos seriam minimizados. Caso algo aqui se mostre um sucesso, migraria para a versão impressa.
Os rumores sobre estratégias do tipo já correm nos
bastidores há algum tempo, e a saga Convergence teria criado o momento ideal
para a mudança. O crossover representa uma pausa de dois meses na linha
habitual de revistas, por conta da mudança de sede – que está saindo de Nova
York e indo para Burbank, na Califórnia, onde também fica a Warner. Ao acender
as luzes do novo escritório, fica realmente mais fácil reorganizar a casa e
fazer a divisão entre essas duas linhas.
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